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1.
Acta sci., Health sci ; 43: e53729, Feb.11, 2021.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1368132

RESUMO

Type 2 Diabetes Mellitus (T2DM) is a costly, lifestyle-related disorder, its management is very critical and challenging hence lifestyle intervention may a cornerstone in the reversal and management of T2DM. This study designed to assess the impact of lifestyle intervention holistic (LIH) Model on blood glucose levels (BGL), Health-Related Quality of Life (HRQOL), and medical treatment cost in T2DM patients. This prospective, quasi-experimental study was conducted among 224 T2DM patients in Delhi Diabetes Research Center (DDRC), New Delhi. The study participants were allocated into two groups-Lifestyle Intervention Counseling (LIC) group received lifestyle-based counseling through the LIH model while the Usual-care group received only standard treatment. Study outcomes were assessed at baseline, 3rd, 6th, and 12th month and data were analyzed through SPSS. Study results revealed that LIC participants had decreased in fasting blood glucose 0.26 mg dL-1(-4.37 to 4.89), blood glucose postprandial -70.16 mg dL-1(-85.15 to -55.16), HbA1C -2.82% (-5.26 to -0.37), medicine cost (p < 0.004), hospitalization cost (p < 0.011), and cost of surgery (p < 0.0005). A significant improvement also observed in HRQOL and adherence towards a holistic model in LIC group. The study concludes that lifestyle-based counseling and its adherence was cost-effective and significantly improves BGL, HRQoL, and medical treatment in T2DM patients.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Diabetes Mellitus Tipo 2/terapia , Controle Glicêmico , Estilo de Vida , Qualidade de Vida , Tabagismo/prevenção & controle , Glicemia , Exercício Físico , Aconselhamento , Dieta/estatística & dados numéricos , Angústia Psicológica
2.
Demetra (Rio J.) ; 16(1): e50419, 2021.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1428143

RESUMO

Introdução:A população idosa é suscetível às alterações no estado nutricional devido aos fatores relacionados às modificações socioeconômicas e fisiológicas; porém, estudos que avaliaram a situação alimentar atual de idosos no Brasil ainda são escassos. Objetivo: Avaliar a qualidade da dieta de idosas não institucionalizadas de uma capital do sul do Brasil. Métodos: Trata-se de um estudo de caráter transversal, com 174 idosas selecionadas por conveniência. A avaliação do consumo alimentar foi realizada por meio de registro alimentar de três dias. Avaliou-se a qualidade da dieta por meio do Índice de Qualidade da Dieta ­ Revisado (IQD-R) adaptado para a população brasileira.Resultados: Verificou-seque56,9% (n=99), 40,8% (n=71) e 2,3% (n=4) das participantes apresentaram dieta que "necessita de modificação", dieta "saudável", e dieta "inadequada", respectivamente. A pontuação média obtida por meio do IQD-R foi de 62,5 (± 9,6), com mínimo de 30,2 pontos e máximo de 84,9 pontos.Na análise do consumo dos grupos alimentares, constatou-se baixa pontuação de gordura saturada (9,96±0,50), mono e poli-insaturada (1,08±2,21), cereais integrais (1,7±1,54), sódio (7,31±2,27), e maior pontuação para o grupo de cereais totais (4,61±0,54).Conclusão: A maioria das idosas avaliadas necessitam de melhoria na qualidade da dieta, com ênfase no consumo de cereais integrais e gorduras mono e poli-insaturadas, porém com ingestão adequada de gordura saturada e sódio.


Introduction: The elderly population is susceptible to changes in nutritional status due to factors related to socioeconomic and physiological changes; however, studies that evaluated the current dietary status of the elderly in Brazil are still scarce. Objective: To evaluate the quality of the diet of non-institutionalized elderly women from a capital city in southern Brazil. Methods: This was a cross-sectional study, with 174 convenience sampled elderly women. Food intake was assessed by means of a three-day dietary record. Diet quality was assessed through the Diet Quality Index - Revised (IQD-R) adapted for the Brazilian population. Results: This work showed that 56.9% (n=99), 40.8% (n=71), and 2.3% (n=4) of the diets of the participants were classified as "needs modification", "healthy", and "inadequate", respectively. The mean score obtained through the IQD-R was 62.5 (± 9.6), with a minimum of 30.2 points and a maximum of 84.9 points. In the analysis of food group consumption, there was a low score for saturated fat (9.96±0.50), mono and polyunsaturated fats (1.08±2.21), whole grains (1.7±1.54), sodium (7.31±2.27), and a higher score for the total grains group (4.61±0.54). Conclusion: Most of the elderly women assessed needed improvement in the quality of their diets, with emphasis on the consumption of whole grains and mono and polyunsaturated fats, but with adequate intake of saturated fat and sodium.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Saúde do Idoso , Dieta/estatística & dados numéricos , Ingestão de Alimentos , Nutrição do Idoso , Comportamento Alimentar , Promoção da Saúde , Brasil , Estudos Transversais , Envelhecimento Saudável
3.
Arq. gastroenterol ; 57(2): 144-149, Apr.-June 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1131653

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Adequate fiber intake is associated with digestive health and reduced risk of several noncommunicable diseases and is recognized as essential for human health (World Health Organization, 2003). The World Health Organization (WHO) recommends a daily fiber consumption of ≥25 g, but previous studies observed a fiber intake in Brazil lower than recommended. OBJECTIVE: We aimed to describe fiber intake among adults in Brazil and also respondents' knowledge and perceptions about their fiber intake. METHODS: National online survey with community-dwelling Brazilian individuals. The survey was conducted during September 2018, using an online platform with closed-ended questions. A representative sample of Brazilian internet users stratified by sex, age, socioeconomic status and geographic region was adopted. Sample size was calculated using a 2% error margin and 95% confidence interval (n=2,000). Data was descriptively analyzed using measures of frequency, central tendency and dispersion. RESULTS: Sample included 2,000 individuals who were well-balanced in terms of sex (51.2% female), with mean age of 35.9 years (most represented age group was 35-54 years, 39.6%) and from all country geographic regions (49.4% from Southeast). A total of 69.7% of them consider their usual diet as healthy and 78.4% reported consuming fibers regularly. Fibers from natural sources are consumed at least once a day by 69.5% of the sample, while daily fiber supplements were reported by 29.9%. Absence of regular fiber intake was reported by 21.7% of respondents and the most common reason was "lack of knowledge about fiber sources" (39.3%). When informed about the food sources of each type of fiber (soluble and insoluble) and asked about the regular intake, only 2.5% answered that they do not consume any of them regularly (as opposed to 21.7% before receiving information about specific fiber sources). CONCLUSION: Our findings indicate that fiber intake in Brazil is probably insufficient with a high proportion of individuals reporting irregular or absent ingestion of fiber sources in their daily lives. Lack of knowledge about fiber sources and fiber types seems to play a role in this inadequate intake, highlighting the need for nutritional education to achieve healthy dietary patterns in the country.


RESUMO CONTEXTO: A adequada ingestão de fibras está diretamente associada à saúde digestiva e é reconhecida como essencial à saúde humana (World Health Organization, 2003). A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda consumo diário de fibras de ≥25 g, mas estudos prévios observaram uma ingesta de fibras no Brasil abaixo do recomendado. OBJETIVO: Descrever a ingestão, o conhecimento e as percepções sobre o consumo de fibras entre adultos brasileiros. MÉTODOS: Inquérito nacional online com indivíduos brasileiros na comunidade. O inquérito foi conduzido em setembro de 2018, usando uma plataforma online com questões fechadas. Uma amostra representativa dos usuários de internet no Brasil estratificada por sexo, idade, status socioeconômico e região geográfica foi utilizada. O tamanho da amostra foi calculado usando uma margem de erro de 2,0% em um intervalo de confiança de 95% (n=2.000). Os dados foram analisados descritivamente usando medidas de frequência, tendência central e dispersão. RESULTADOS: A amostra incluiu 2.000 indivíduos equilibrados em termos de sexo (51,2% mulheres), com idade média de 35,9 anos (faixa etária mais representada foi 35-54 anos, 39,6%) e de todas as regiões geográficas do país (49,4% do Sudeste). Dos respondentes, 69,7% consideram sua dieta usual como saudável e 78,4% relataram consumir fibras regularmente. Fibras de fontes naturais são consumidas pelo menos uma vez ao dia por 69,5% da amostra, enquanto que suplementos de fibras, por 29,9%. O não consumo regular de fibras foi relatado por 21,7% dos respondentes e a causa mais comum para tal foi "falta de conhecimento sobre fontes de fibras" (39,3%). Quando informados sobre fontes de fibra de cada tipo (solúvel e insolúvel) e interrogados sobre a ingestão regular, apenas 2,5% responderam não consumir nenhuma delas regularmente (por oposição a 21,7% antes de receberem informação sobre fontes específicas de fibras). CONCLUSÃO: Nossos achados indicam que a ingestão de fibras no Brasil é provavelmente insuficiente com uma alta proporção de indivíduos relatando consumo ausente ou irregular de fontes de fibras no cotidiano. Falta de conhecimento sobre fontes e tipos de fibras parece desempenhar um papel relevante nesta ingestão inadequada, reforçando a necessidade de educação nutricional para alcançar padrões alimentares saudáveis no país.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Fibras na Dieta/estatística & dados numéricos , Brasil , Ingestão de Energia , Inquéritos Nutricionais , Inquéritos e Questionários , Dieta/estatística & dados numéricos , Ingestão de Alimentos
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 25(2): 703-713, Feb. 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1055831

RESUMO

Resumo O objetivo deste estudo foi analisar criticamente a aplicação do Índice de Qualidade da Dieta - Revisado (IQD-R), explicitar facilidades e dificuldades em seu cálculo, sugerir adaptações e comparar sua distribuição segundo variáveis sociodemográficas entre os 15.105 servidores públicos participantes do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto, no período de 2008 a 2010. O consumo alimentar foi aferido com base em Questionário de Frequência Alimentar e o IQD-R foi estimado de quatro maneiras: original; ponderado para frequência de consumo de frutas e hortaliças; modificado considerando leguminosas separado dos demais vegetais e adaptado abrangendo as duas alterações anteriores. Os resultados indicaram que independentemente da adaptação realizada, as mulheres, os indivíduos com mais de 65 anos e os indivíduos de menor escolaridade apresentaram escores médios mais altos indicando dieta de melhor qualidade. Acredita-se que as adaptações propostas podem ser úteis para estudos futuros que apliquem o IQD-R.


Abstract The scope of this study was to conduct a critical analysis of the application of the Brazilian Healthy Eating Index - Revised (BHEI-R), to explain the ease and difficulties in its calculation, to suggest adaptations and to compare its distribution. This was done in accordance with sociodemographic variables among the 15,105 public servants participating in the Longitudinal Study of Adult Health from 2008 to 2010. Food consumption was assessed based on a Food Frequency Questionnaire and BHEI-R was estimated in four ways: original; weighted for frequency of consumption of fruits and vegetables; modified considering legumes separated from other vegetables, and adapted covering the two previous changes. The results indicated that irrespective of the adaptation performed, women, individuals over 65 years of age and individuals with lower schooling had higher mean scores indicating a better quality diet. It is believed that the proposed adaptations may be useful for future studies that apply BHEI-R.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Dieta/estatística & dados numéricos , Comportamento Alimentar , Dieta Saudável , Verduras , Brasil , Fatores Sexuais , Estudos Longitudinais , Fatores Etários , Dieta/normas , Frutas , Pessoa de Meia-Idade
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 25(2): 449-459, Feb. 2020. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1055835

RESUMO

Resumo O objetivo deste artigo é identificar padrões alimentares de crianças com 6, 9 e 12 meses e sua associação com variáveis socioeconômicas, comportamentais, de nascimento e nutrição. Estudo transversal com crianças de uma coorte em Viçosa-MG, sendo 112 crianças com 6 meses, 149 com 9 meses e 117 com 12 meses. O consumo alimentar foi avaliado por um recordatório de 24 horas e os padrões extraídos por análise de agrupamentos. O leite materno foi identificado em pelo menos um padrão alimentar em todos os meses. Houve baixa participação de alimentos ultraprocessados nos padrões alimentares identificados. No 6º mês, crianças com menor renda familiar tiveram menos chance de pertencer ao padrão alimentar composto por fórmulas lácteas. Já o sobrepeso/obesidade foi 3,69 vezes maior em crianças que compunham o padrão 2 (fórmulas lácteas, verduras, legumes, carne bovina e pera). Aos 12 meses o déficit de estatura (RP = 3,28) e o uso de mamadeira (RP = 4,51) estiveram associados ao padrão alimentar composto por fórmulas lácteas e leite de vaca. Os padrões alimentares identificados refletiram a importante participação do leite materno na alimentação das crianças. Padrões alimentares com a presença de outros tipos de leite, foram associados a desvios nutricionais e uso de mamadeiras.


Abstract The aim of this paper is to identify eating patterns of children aged 6, 9 and 12 months and their association with socioeconomic, behavioral, birth and nutrition variables. Cross-sectional study with children from a cohort in Viçosa-MG, with 112 children at 6 months, 149 at 9 months and 117 at 12 months. Food intake was assessed by a 24-hour recall and patterns extracted by cluster analysis. Breast milk was identified in at least one dietary pattern every month. There was a low participation of ultra-processed foods in the identified dietary patterns. At month 6, children with lower family income were less likely to belong to the dietary pattern composed of milk formulas. Already overweight/obesity was 3.69 times higher in children who made up the pattern 2 (dairy formulas, vegetables, vegetables, beef and pear). At 12 months height deficit (PR = 3.28) and bottle use (PR = 4.51) were associated with the dietary pattern composed of milk formulas and cow's milk. The dietary patterns identified reflected the important participation of breast milk in children's diets. Dietary patterns with the presence of other types of milk were associated with nutritional deviations and bottle feeding.


Assuntos
Humanos , Animais , Lactente , Alimentação com Mamadeira/estatística & dados numéricos , Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Dieta/estatística & dados numéricos , Comportamento Alimentar , Fatores Socioeconômicos , Estudos Transversais , Estudos de Coortes , Fatores Etários , Leite , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição do Lactente
6.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(11): 4053-4060, nov. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1039506

RESUMO

Resumo O objetivo deste artigo é avaliar o consumo de produtos ultraprocessados e fatores associados em crianças pré-púberes. Estudo transversal realizado com 378 crianças de 8 e 9 anos matriculadas em escolas públicas e privadas de Viçosa-MG. O consumo alimentar foi avaliado por três recordatórios de 24h. Os dados dietéticos foram tabulados no software Diet Pro® 5i, para quantificar o consumo energético. Para análise dos grupos de consumo alimentar foi utilizada a técnica Two-Step Cluster, por meio do software Stata versão 13.0. Os alimentos foram agrupados e classificados como marcadores de alimentação "saudável" e "não saudável". A associação entre as variáveis sociodemográficas e os grupos formados foi verificada por meio da Regressão de Poisson. Obteve-se a formação de dois grupos alimentares: "saudável" e "não saudável". A ingestão calórica de ultraprocessados foi menor no grupo "saudável" (20,5%) em relação ao "não saudável" (24,1%; P=0,043). No modelo multivariado, crianças de escola privada (RP = 1,25, P<0,001), que não recebiam Bolsa Família (RP=1,13, P=0,036) e cuja mãe trabalhava (RP=1,38, P<0,001) apresentaram maior chance de consumo "não saudável". O consumo de produtos ultraprocessados associou-se ao maior poder aquisitivo das famílias de crianças pré-púberes.


Abstract The aim of this study was to evaluate the intake of ultra-processed foods and associated factors in prepubertal children. It is a cross-sectional study with 378 children aged 8 and 9 years enrolled in public and private schools in Viçosa-MG. Food intake was assessed by three 24-hour dietary recalls. Dietary data were entered into the Diet Pro® 5i software to quantify energy intake. The Two-Step Cluster technique was used to analyze food consumption groups, with the Stata 13 software package. The foods were grouped and classified as "healthy" and "unhealthy" eating markers. The association between the sociodemographic variables and the groups formed was examined by Poisson Regression. Two food groups were formed: "healthy" and "unhealthy". The caloric intake of ultra-processed foods was lower in the "healthy" group (20.5%) than in the "unhealthy" group (24.1%; P = 0.043). The multivariate model showed that private school children (PR = 1.25, P <0.001), who did not receive Bolsa Familia (PR = 1.13, P = 0.036) and had working mothers (PR = 1.38, P <0.001) had increased probability of unhealthy food consumption. Ultra-processed food intake was associated with greater purchasing power of families of prepubertal children.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Ingestão de Energia , Dieta/estatística & dados numéricos , Fast Foods/estatística & dados numéricos , Dieta Saudável/estatística & dados numéricos , Instituições Acadêmicas/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Família , Estudos Transversais , Dieta/economia , Comportamento Alimentar , Fast Foods/economia , Dieta Saudável/economia , Mães/estatística & dados numéricos
7.
Medicina (B.Aires) ; 79(5): 358-366, oct. 2019. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1056731

RESUMO

The high consumption of added sugars in the diet of the Argentine population and its consequent effect on health are current concerns both at the clinical and public health levels. The objective of this study was to determine the main sources of added sugars in the Argentine diet and the proportional energy contribution of each of them. The sample consisted of 1266 individuals, representative of the country's urban population from 15 to 65 years old, stratified by region, age, gender and socio-economic level. Two 24-hour dietary recalls and one socio-economic questionnaire were carried out. Among the total food and beverages consumed by Argentines, 26.9% of added sugars were provided by soft drinks and 23.8% by infusions. The third place, with 15.4%, came from baked goods (bread, cookies, etc.) and the fourth, with 12%, from ready-to-prepare juices, ahead of sweets and candies and dairy products. Men, compared to women, consumed significantly more added sugars in soft drinks (32.6 vs. 22.1%), while women consumed more added sugars in infusions (25.5 vs. 21.8%), baked goods, sugar and honey. The lower income population consumed significantly more sugar in infusions at the expense of "mate" (21.4 vs. 7 g/day), while no differences were observed in the consumption of soft drinks by socio-economic level (32.9 vs. 34.4 g/day). Urgent measures based on education could improve the consumption habits of added sugars and the health of the population.


El alto consumo de azúcares añadidos en la dieta de la población argentina y su consecuente efecto sobre la salud son preocupaciones actuales tanto a nivel clínico como de salud pública. El objetivo del presente estudio consistió en determinar las principales fuentes de azúcares añadidos de la dieta argentina y determinar el aporte proporcional de energía de cada una de ellas. La muestra consistió en 1266 individuos, representativa de la población urbana del país de 15 a 65 años y estratificada por región, edad, género y nivel socioeconómico. Se efectuaron dos recordatorios de ingesta de 24 horas y un cuestionario de nivel socioeconómico. Entre el total de alimentos y bebidas consumidos por los argentinos el 26.9% del azúcar lo aportaron las gaseosas y el 23.8% las infusiones. El tercer lugar, con 15.4%, provino de los panificados (pan, galletitas, facturas) y el cuarto, con 12%, de jugos listos para preparar, por delante de los dulces y golosinas y lácteos. Los hombres, en comparación con las mujeres consumieron significativamente más azúcares añadidos en gaseosas (32.6 vs. 22.1%) y las mujeres más en infusiones (25.5 vs. 21.8%), panificados, azúcar y miel. La población de menores recursos consumió significativamente más azúcar en infusiones a expensas del mate (21.4 vs. 7 g/día) y no se observaron diferencias en el consumo de gaseosas por nivel socioeconómico (32.9 vs. 34.4 g/día). Urgentes medidas basadas en la educación podrían mejorar los hábitos de consumo de azúcares y la salud de la población.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Bebidas/estatística & dados numéricos , Dieta/estatística & dados numéricos , Alimentos/estatística & dados numéricos , Açúcares da Dieta , Argentina , Fatores Socioeconômicos , Ingestão de Energia , Inquéritos e Questionários , Análise de Variância , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Estatísticas não Paramétricas
8.
Medicina (B.Aires) ; 79(5): 358-366, oct. 2019. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1056732

RESUMO

El alto consumo de azúcares añadidos en la dieta de la población argentina y su consecuente efecto sobre la salud son preocupaciones actuales tanto a nivel clínico como de salud pública. El objetivo del presente estudio consistió en determinar las principales fuentes de azúcares añadidos de la dieta argentina y determinar el aporte proporcional de energía de cada una de ellas. La muestra consistió en 1266 individuos, representativa de la población urbana del país de 15 a 65 años y estratificada por región, edad, género y nivel socioeconómico. Se efectuaron dos recordatorios de ingesta de 24 horas y un cuestionario de nivel socioeconómico. Entre el total de alimentos y bebidas consumidos, el 26.9% del azúcar lo aportaron las gaseosas y el 23.8% las infusiones. El tercer lugar, con 15.4%, provino de los panificados (pan, galletitas, facturas) y el cuarto, con 12%, de jugos listos para preparar, por delante de los dulces, golosinas y lácteos. Los hombres, en comparación con las mujeres consumieron significativamente más azúcares añadidos en gaseosas (32.6 vs. 22.1%) y las mujeres más en infusiones (25.5% vs. 21.8), panificados, azúcar y miel. La población de menores recursos consumió significativamente más azúcar en infusiones a expensas del mate (21.4 vs. 7 g/día) y no se observaron diferencias en el consumo de gaseosas por nivel socioeconómico (32.9 vs. 34.4 g/día). Urgentes medidas basadas en la educación podrían mejorar los hábitos de consumo de azúcares y la salud de la población.


The high consumption of added sugars in the diet of the Argentine population and its consequent effect on health are current concerns both at the clinical and public health levels. The objective of this study was to determine the main sources of added sugars in the Argentine diet and to determine the proportional energy contribution of each of them. The sample consisted of 1266 individuals, representative of the country's urban population from 15 to 65 years old, stratified by region, age, gender and socio-economic level. Two 24-hour intake records and one socio-economic questionnaire were carried out. Among the total food and beverages consumed, 26.9% of added sugars was contributed by soft drinks and 23.8% by infusions. The third place, with 15.4%, was obtained by baked goods (bread, cookies, etc.) and the fourth, with 12%, from ready-to-prepare juices, ahead of sweets, candies and dairy products. Men, compared to women, consumed significantly more added sugars in soft drinks (32.6 vs. 22.1%) and women more in infusions (25.5% vs. 21.8%), baked goods, sugar and honey. The lower income population consumed significantly more sugar in infusions at the expense of "mate" (21.4 vs. 7 g/day) and no differences were observed in the consumption of soft drinks by socio-economic level (32.9 vs. 34.4 g/day). Urgent measures based on education could improve the consumption habits of added sugars and the health of the population.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Bebidas/estatística & dados numéricos , Dieta/estatística & dados numéricos , Alimentos/estatística & dados numéricos , Açúcares da Dieta , Argentina , Fatores Socioeconômicos , Ingestão de Energia , Inquéritos e Questionários , Análise de Variância , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Estatísticas não Paramétricas
9.
Arq. bras. cardiol ; 113(4): 699-709, Oct. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1038567

RESUMO

Abstract Background: Smoking and an inadequate diet are behavioral risk factors that contribute to the majority of deaths and disabilities caused by noncommunicable diseases. Objectives: To estimate the prevalence of the co-occurrence of smoking and inadequate diet and identify associated factors in adults. Methods: A cross-sectional population-based study was conducted with a sample of 28,950 Brazilian adults (18 to 59 years old). Data were obtained from Sistema de Vigilância por Inquérito Telefônico (Vigitel [Brazilian Health Surveillance Telephone Survey]) in 2014. Independent associations were investigated using Poisson hierarchical regression analysis with 5% significance level. Results: The prevalence of the co-occurrence of smoking and unhealthy eating was 8.6% (95% CI: 7.9-9.3) and was higher among individuals residing in the southern region of the country than in those living in the central western region (PR = 1.50; 95% CI: 1.18-1.89), those with no private health insurance (PR = 1.14; 95% CI: 1.03-1.25), those who drank alcohol abusively (binge drinkers) (PR = 3.22; 95% CI: 2.70-3.85) and those who self-rated their health as fair (PR = 1.65; 95% CI: 1.36-1.99) or poor/very poor (PR = 1.70; 95% CI: 1.18-2.44). The prevalence of both factors was lower among individuals residing in the northeastern region of the country, women, individuals with brown skin color, those with a spouse, the more educated ones and those with overweight or obesity. Conclusion: The more vulnerable segments to the co-occurrence of the risk factors studied were men residing in the southern region of the country, individuals with a lower socioeconomic status and those who reported binge drinking. Interventions addressing multiple behavioral risk factors adapted to specific contexts could have a greater impact on the Brazilian population.


Resumo Fundamentos: O tabagismo e a alimentação inadequada integram os fatores comportamentais de risco responsáveis pela maioria das mortes e das incapacidades causadas por doenças crônicas não transmissíveis. Objetivos: Estimar a prevalência e identificar os fatores associados à coocorrência de tabagismo e alimentação inadequada em adultos. Métodos: Estudo transversal de base populacional com 28.950 adultos (18-59 anos), cujas informações foram obtidas pelo Sistema de Vigilância por Inquérito Telefônico (Vigitel), em 2014. As associações independentes foram verificadas por meio de regressão hierárquica de Poisson, com nível de significância de 5%. Resultados: A prevalência de coocorrência de tabagismo e alimentação não saudável foi de 8,6% (IC95%: 7,9-9,3), mostrando-se mais elevada entre os que residiam na região Sul (RP = 1,50; IC95%: 1,18-1,89) comparados aos do Centro-Oeste, nos que não possuíam plano privado de saúde (RP = 1,14; IC95%: 1,03-1,25), nos que ingeriam bebidas alcoólicas de forma abusiva (RP = 3,22; IC95%: 2,70-3,85) e nos que autoavaliaram a saúde como regular (RP = 1,65; IC95%: 1,36-1,99) ou ruim/muito ruim (RP = 1,70; IC95%: 1,18-2,44). Apresentaram menor prevalência de ambos os fatores os que viviam na região Nordeste, as mulheres, os de cor da pele parda, aqueles que tinham cônjuge, os mais escolarizados e os que estavam com sobrepeso ou obesidade. Conclusão: Os segmentos mais vulneráveis à coocorrência dos fatores de risco estudados foram os homens, os residentes na região Sul do país, aqueles com menor nível socioeconômico, os que referiram consumo abusivo de álcool, entre outros. Intervenções sobre múltiplos comportamentos de risco, adaptadas às realidades diversas, podem ter maior impacto na população brasileira.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Fumar/epidemiologia , Dieta/estatística & dados numéricos , Comportamentos de Risco à Saúde , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Brasil/epidemiologia , Inquéritos sobre Dietas , Prevalência , Estudos Transversais , Análise de Regressão , Fatores de Risco , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Dislipidemias/epidemiologia , Hipertensão/epidemiologia
10.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(10): 3909-3922, Oct. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1039491

RESUMO

Resumo O presente artigo busca avaliar o consumo alimentar de trabalhadores bancários e sua associação com fatores socioeconômicos, comportamentais e laborais. Trata-se de um estudo transversal com 515 bancários. Para avaliar o consumo alimentar foi utilizado Questionário de Frequência Alimentar semiquantitativo, empregando-se a análise de componentes principais com rotação varimax para determinação dos padrões alimentares. Foram identificados três padrões alimentares: "hortaliças, frutas, cereais e tubérculos", "doces e petiscos" e "tradicional e proteico". Constatou-se que os indivíduos que não consumiam adoçantes possuíam mais chances de aderirem ao padrão "hortaliças, frutas, cereais e tubérculos" e menos chances de aderirem aos padrões "doces e petiscos" e "tradicional e proteico". Os bancários, que raramente comiam em restaurante, tinham três vezes mais adesão ao "doces e petiscos". Entretanto, os que consumiam temperos industrializados e os que relataram receber baixo apoio social tinham, respectivamente, 2,3 e 1,5 vezes mais chances de aderirem ao "tradicional e proteico". Conclui-se que o consumo alimentar de bancários não está relacionado às condições sociodemográficas destes indivíduos, estando associado a estes padrões alimentares, o comportamento e a percepção do apoio social recebido.


Abstract This paper aimed to evaluate food consumption of bank employees and its association with socioeconomic, behavioral and labor factors. This is a cross-sectional study with 515 bank employees. To evaluate food consumption, a semi-quantitative food frequency questionnaire was used. The analysis of main components with Varimax rotation was used to determine the dietary patterns. Three dietary patterns were identified: "vegetables, fruits, cereals and tubers", "sweets and snacks" and "traditional and protein". We found that individuals who did not consume sweeteners were more likely to adhere to the "vegetables, fruits, cereals and tubers" pattern and were less likely to adhere to the "sweets and snacks" and "traditional and protein" patterns. Bank employees who rarely ate in restaurants were three times more likely to adhere to the "sweets and snacks" pattern. However, those who used to consume industrialized seasoning and those who reported receiving low social support were, respectively, 2.3 and 1.5 times more likely to adhere to the "traditional and protein" pattern. We can conclude that food consumption of bank employees is not related to the sociodemographic conditions of these individuals, and behavior and perception of social support received is associated with these dietary patterns.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Apoio Social , Dieta/estatística & dados numéricos , Comportamento Alimentar , Ocupações , Fatores Socioeconômicos , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Pessoa de Meia-Idade
11.
Geriatr., Gerontol. Aging (Online) ; 13(2): 80-87, abr-jun.2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1096819

RESUMO

OBJETIVO: Comparar a aplicabilidade do questionário do guia alimentar "Como ter uma alimentação saudável" (QGAS), proposto em 2006 pelo Ministério da Saúde, e do questionário de alimentação saudável da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013 com relação à qualidade da dieta em longevos (85 anos ou mais) avaliados por uma equipe multiprofissional. MÉTODO: Estudo descritivo, quantitativo, transversal e analítico, em que foram avaliados em domicílio 44 longevos participantes de um projeto multiprofissional de atenção ao idoso, realizado na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Os hábitos alimentares foram avaliados a partir de dois questionários de investigação de hábitos alimentares, aplicados por entrevistadores nutricionistas e demais profissionais da área da saúde. Os itens alimentares constantes na PNS foram pontuados a partir de uma adaptação da pontuação proposta no QGAS para fins de comparação entre eles. RESULTADOS: O questionário da PNS foi mais fácil de ser aplicado por profissional não nutricionista, sendo significativamente relacionado ao QGAS com um coeficiente de correlação (r2) de 0,67. Quanto à avaliação da dieta, as mulheres apresentam melhor qualidade da dieta no QGAS (10 dos 18 itens avaliados), enquanto no instrumento da PNS os homens apresentaram mais itens saudáveis (8 dos 15 itens avaliados). CONCLUSÃO: O questionário da PNS apresentou boa correlação com o QGAS na avaliação da qualidade da dieta em nonagenários e centenários.


OBJECTIVE: To compare the applicability of the 2006 Brazilian Ministry of Health food guide questionnaire Como ter uma alimentação saudável (QGAS ­ How to have a healthy diet) and the 2013 National Health Survey healthy eating questionnaire (QA-PNS) for determining quality of life among the oldest-old (85 years and older). METHODS: This descriptive, quantitative, cross-sectional and analytical study included 44 oldest-old participants from a multi-professional care project (AMPAL) in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil, who were evaluated at home. Eating habits were assessed using two questionnaires applied by nutritionists and other health professionals. The QA-PNS score was adapted to the QGAS score to facilitate comparison. RESULTS: Applying the QA-PNS was easier for non-nutritionists and was significantly related to the QGAS, with a correlation coefficient (r2) of 0.67. The women's diet quality was better according to the QGAS (10 out of 18 items evaluated), but the men's was better according to the QA-PNS (8 out of 15 items evaluated). CONCLUSION: There was good correlation between the QA-PNS and QGAS questionnaires for evaluating diet quality in the oldest-old.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Dieta/estatística & dados numéricos , Comportamento Alimentar , Dieta Saudável/tendências , Brasil , Inquéritos Nutricionais/métodos , Inquéritos e Questionários , Longevidade/fisiologia
12.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(4): 1463-1472, abr. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1001769

RESUMO

Resumo O objetivo foi estimar a associação entre hábitos de vida e o consumo adequado de frutas, legumes e verduras (FLV) após quatro anos de seguimento entre os idosos de uma coorte em Florianópolis, Santa Catarina. Trata-se de um estudo longitudinal de base populacional sendo a amostra constituída por indivíduos de 60 anos ou mais, moradores da zona urbana da cidade de Florianópolis-SC. A linha de base do estudo ocorreu em 2009-2010 e a segunda onda em 2013-2014. O consumo adequado foi avaliado considerando a frequência de ingestão de FLV ao menos cinco vezes ao dia em pelo menos cinco vezes na semana. Foi realizada associação com hábitos de vida (tabagismo, consumo de álcool, atividade física e uso de internet) e uma variável biológica (estado nutricional). Nas análises estatísticas utilizou-se regressão logística multinível. Observou-se um aumento de 5,23 % no consumo de FLV de uma onda para outra. Na análise ajustada, o uso de internet foi associado à maior chance de consumo regular de FLV (OR = 1,48 IC95% 1,09 - 2,01), enquanto o excesso de peso foi associado à menor chance do desfecho (OR = 0,76 IC95% 0,61-0,95). Conclui-se que utilizar a internet demonstrou ser um hábito de vida que contribui significativamente para uma dieta mais adequada em FLV, bem como o excesso de peso um fator de risco.


Abstract The aim of this study was to estimate the association between life habits and adequate consumption of fruits and vegetables (F&V) after four years of follow-up among elderly of a cohort in Florianópolis, Santa Catarina. This is a longitudinal population-based study, the sample being composed of individuals 60 years of age or older living in the urban area of the city of Florianópolis-SC. The baseline study took place in 2009-2010 and the second wave in 2013-2014. Adequate consumption was assessed by considering the frequency of ingestion of F&V at least five times a day at least five times a week. Life habits (smoking, alcohol consumption, physical activity and Internet use) and a biological variable (nutritional status) were associated. Multilevel logistic regression was used for the statistical analysis. There was a 5.23% increase in F&V consumption between evaluations. In the adjusted final models, internet use was associated with a greater chance of regular consumption of F&V (OR = 1.48, 95% CI: 1.09 - 2.01), while overweight was associated with a lower chance of outcome (OR = 0.76, 95% CI: 0.61 - 0.95). In conclusion, using the internet has proven to contribute significantly to a more adequate diet in F&V, as well as being overweight has shown to be a risk factor.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Estado Nutricional , Estudos de Coortes , Dieta/estatística & dados numéricos , Frutas , Verduras , Brasil , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Exercício Físico/fisiologia , Fumar/epidemiologia , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Estudos Longitudinais , Internet/estatística & dados numéricos , Sobrepeso/epidemiologia , Comportamento Alimentar , Pessoa de Meia-Idade
13.
Rev. saúde pública (Online) ; 53: 9, jan. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-985822

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE: To assess dietary patterns by socioeconomic gradient of Brazilian infants and young children in 2006 and 2013. METHODS: Data from the National Demographic Survey (2006) and the National Health Survey (2013) were used. Food intake were described by wealth index, age range and survey year. Dietary patterns were defined by principal component analysis. Association of wealth index and dietary patterns were modelled using linear regression. RESULTS: Breast milk intake was higher for poor infants and young children, while fresh food intake (fruits, vegetables, meats, beans) was higher for the richer ones in 2006 and 2013. Biscuits and sweetened beverages were more consumed by rich infants and young children in 2006 and by poor and rich children in 2013. Three dietary patterns (DP1, DP2, and DP3) were identified in 2006 and four in 2013 (DP1, DP2, DP3, and DP4). DP1 was composed mainly of fresh foods, and it was positively associated with the wealth index for infants and young children in both years. DP2 was composed of biscuits, cookies and sweetened beverages, and it was positively associated with the wealth index for young children in 2006 and for poor and rich infants and young children in 2013. DP3 was composed of milk, water and porridge in both years, and it was not associated with the wealth index. DP4 was composed of breast milk and porridge, and it was negatively associated with the wealth index. CONCLUSIONS: DP1 is a characteristic pattern for richer infants and young children since 2006, while DP2 is a characteristic pattern for all infants and young children in 2013, regardless of wealth index. Dietary inequality between the poor and the rich seems to begin in childhood.


Assuntos
Humanos , Lactente , Fatores Socioeconômicos , Ingestão de Energia , Inquéritos sobre Dietas , Dieta/estatística & dados numéricos , Brasil , Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Fatores Etários
14.
Rev. bras. epidemiol ; 22(supl.2): E190009.SUPL.2, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1042230

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Estimar o consumo de sal na população brasileira pela excreção urinária de sódio. Métodos: A Pesquisa Nacional de Saúde (2013) teve como objetivo obter dados de saúde de adultos (≥ 18 anos) por meio de seleção aleatória de domicílios. Em cada domicílio foi selecionado um adulto para coleta de dados biológicos (antropometria, pressão arterial, sangue e urina). A urina foi enviada para um laboratório central, para medida da concentração de sódio (eletrodo sensível) e creatinina (método de Jaffé). A estimativa da excreção de sódio foi feita com a equação de Tanaka. Resultados: A dosagem urinária de sódio e de creatinina foi obtida em 8.083 indivíduos (58% mulheres). O consumo médio de sal foi estimado em 9,34 g/dia (intervalo de confiança de 95% - IC95% 9,27 - 9,41), sendo maior em homens (9,63 g/dia; IC95% 9,52 - 9,74) do que em mulheres (9,08 g/dia; IC95% 8,99 - 9,17). Não foram observadas diferenças importantes em relação à faixa etária, cor da pele nem escolaridade. O maior consumo foi detectado nas regiões Sudeste e Sul e o menor no Nordeste e Norte. Apenas 2,4% (IC95% 2,0 - 2,8) da amostra apresentou consumo inferior a 5 g/dia, e 58,2% (IC95% 56,7 - 59,6) dos participantes tiveram consumo estimado de 8 a 12 g/dia. Conclusão: O consumo médio de sal da população brasileira é, aproximadamente, o dobro da recomendação da Organização Mundial da Saúde (5g/dia). Tendo em vista a associação da alta ingestão de sal com hipertensão arterial e decréscimo da função renal, os dados apontam para a necessidade de adoção de políticas públicas abrangentes para redução desse consumo na população brasileira.


ABSTRACT: Objective: To estimate the salt intake in the Brazilian population according to their urinary sodium excretion. Methods: The National Health Survey (2013) aimed to gather data on the health of adults (≥ 18 years) through a random selection of households. In each household, one adult was selected to have their biological data collected (anthropometry, blood pressure, and blood and urine tests). The urine sample was sent to a central laboratory to determine sodium (ion-selective electrode) and creatinine (Jaffé method) concentrations. Sodium excretion was estimated with the Tanaka equation. Results: Urinary sodium and creatinine concentrations were measured in 8,083individuals (58% women). The mean salt intake was estimated at 9.34 g/day (95% confidence interval - 95%CI 9.27 - 9.41) and was higher in males (9.63 g/day; 95%CI 9.52 - 9.74) than in females (9.08 g/day; 95%CI 8.99 - 9.17). Wefound no significant differences regarding age group, ethnicity, or schooling. Salt intake was higher in the Southeast and South regions and lower in the Northeast and North. Only 2.4% (95%CI 2.0 - 2.8) of the sample consumed less than 5 g/day, and 58.2% (95%CI 56.7 - 59.6) of participants had an estimated intake of 8 to 12 g/day. Conclusion: The mean salt intake in the Brazilian population is approximately twice the recommended by the World Health Organization (5g/day).Given the association of high salt intake with hypertension and decreased renal function, these data indicate the need to adopt comprehensive public policies to reduce the consumption in the Brazilian population.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Dieta/estatística & dados numéricos , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Inquéritos Nutricionais , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Pessoa de Meia-Idade
15.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(2): e00031418, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-989508

RESUMO

The objective of this study was to estimate inequalities in the consumption of fruits and vegetables. A multilevel study was performed based on cross-sectional data of adults from 18 to 64 years of age (n = 5,217) and in geodemographic units (n = 33). The consumption of fruits and vegetables was estimated with a food frequency questionnaire administered as part of the 2010 Colombian National Nutrition Survey (ENSIN). Inequality indices for the consumption of whole fruits and fruit juice and for raw and cooked vegetables were estimated using data on wealth, food security, geographical area and monetary poverty. The prevalence of the consumption of cooked vegetables was 64.8% (95%CI: 59.2-70.4) among men and the prevalence of the consumption of fruit juice was 86.1% (95%CI: 82.4-89.8) among women. The frequency of the consumption of fruit juice was 1.03 times/day (95%CI: 0.93-1.14) among women. The prevalence and frequency fruits and vegetables consumption per day for the three socioeconomic variables considered in this study are higher according to the higher socioeconomic level (p < 0.05), except for the consumption frequency of whole fruits/day (p = 0.24). At the individual level, the Gini coefficient for frequency/day ranged from 0.51 to 0.62. At the ecological level, the Gini index for prevalence ranged from 0.04 to 0.14; and for frequency/day ranged from 0.03 to 0.11. The Colombian population does not meet fruits and vegetables consumption recommendations. Men and women favor the consumption of fruit juice over whole fruits. The inequality in vegetable consumption is clear, with men at a disadvantage. The poor eat fewer fruits and vegetables.


Con el fin de estimar las inequidades en el consumo de frutas y verduras, se realizó un estudio multinivel, basado en datos transversales de adultos de 18 a 64 años de edad (n = 5.217) y en unidades geodemográficas (n = 33). El consumo de frutas y verduras se estimó con un cuestionario de frecuencia de comidas, administrado como parte de la Encuesta Nacional de la Situación Nutricional (ENSIN), en Colombia, 2010. Los índices de inequidad para el consumo de frutas enteras y zumo de frutas, así como para verduras crudas y cocinadas, se estimó usando datos sobre riqueza, seguridad alimentaria, área geográfica y pobreza monetaria. La prevalencia en el consumo de verduras cocidas fue de un 64,8% (IC95%: 59,2-70,4) entre hombres y la prevalencia del consumo de zumo de frutas fue 86,1% (IC95%: 82,4-89,8) entre mujeres. La frecuencia del consumo de zumo de fruta fue 1,03 veces/día (IC95%: 0,93-1,14) entre mujeres. La prevalencia y frecuencia de consumo de frutas y verduras al día, dentro de las tres variables socioeconómicas consideradas en este estudio, fue mayor según el nivel socioeconómico más alto (p < 0,05), salvo la frecuencia de consumo de frutas enteras/día (p = 0,24). En el nivel individual el coeficiente de Gini para la frecuencia/día estuvo entre 0,51 y 0,62. En el nivel ecológico, el índice de Gini para la prevalencia estuvo entre 0,04 y 0,14 y para la frecuencia/día entre 0,03 y 0,11. La población colombiana no cumple con las recomendaciones en el consumo de frutas y verduras. Hombres y mujeres prefieren el consumo de zumos en lugar de frutas enteras. La inequidad en el consumo de verduras es clara, con los hombres con más desventaja. Los pobres comen menos frutas y verduras.


Para estimar desigualdades no consumo de frutas e vegetais, um estudo multinível foi realizado baseado em dados seccionais de adultos entre 18 e 64 anos (n = 5.217) e em unidades geodemográficas (n = 33). O consumo de frutas e vegetais foi estimado por meio de um questionário de frequência alimentícia como parte do Inquérito Nacional de Situação Nutricional (ENSIN), Colômbia, 2010. Índices de desigualdade do consumo de frutas inteiras e suco de fruta e de vegetais crus e cozidos foram estumados usando dados sobre renda, segurança alimentar, área geográfica e pobreza monetária. A prevalência do consumo de vegetais cozidos foi de 64,8% (IC95%: 59,2-70,4) para os homens e a prevalência do consumo de suco de fruta foi de 86,1% (IC95%: 82,4-89,8) para as mulheres. A frequência do consumo de suco de fruta foi de 1,03 vezes/dia (IC95%: 0,93-1,14) para as mulheres. A prevalência e frequência do consumo de frutas e vegetais por dia para as três variáveis socioeconômicas consideradas foram mais altas para o nível socioeconômico mais alto (p < 0,05), exceto a frequência de consumo de frutas inteiras/dia (p = 0,24). No nível individual, o coeficiente de Gini para a frequência/dia esteve entre 0,51 e 0,62. No nível ecológico, o índice de Gini para a prevalência esteve entre 0,04 e 0,4, para a frequência/dia, entre 0,03 e 0,11. A população colombiana não atinge as recomendações de consumo de frutas e vegetais. Homens e mulheres preferem consumir suco de fruto a frutas inteiras. A desigualdade no consumo de vegetais é clara, com desvantagem para os homens. Os pobres comem menos frutas e vegetais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Verduras , Dieta/estatística & dados numéricos , Frutas , Fatores Socioeconômicos , Características de Residência , Fatores Sexuais , Inquéritos Nutricionais , Estado Nutricional , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Fatores Etários , Colômbia , Equidade em Saúde , Comportamento Alimentar
16.
Salud colect ; 15: e2201, 2019. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1101882

RESUMO

RESUMEN El entorno y el nivel socioeconómico son determinantes del comportamiento alimentario porque inciden en la disponibilidad, la accesibilidad y las preferencias alimentarias. Con el objetivo de describir el consumo aparente de alimentos y la disponibilidad de energía y nutrientes de hogares urbanos y rurales de la Argentina, según su nivel de ingresos, se analizó la Encuesta Nacional de Gastos de los Hogares 2004-2005. Se calculó el consumo aparente promedio de alimentos y bebidas en gramos o mililitros de peso neto por adulto equivalente por día, de hogares urbanos y rurales, y según quintil de ingresos per cápita del hogar. El 7% fueron hogares rurales, y presentaron mayor proporción de familias con bajos ingresos respecto a los urbanos. Existe un patrón de consumo aparente de alimentos y bebidas distinto entre hogares rurales y urbanos de Argentina, y además existen diferencias entre los hogares según el nivel de ingresos en ambos entornos. Conocer los contrastes y su magnitud es de gran utilidad para buscar estrategias tendientes a mejorar la alimentación de la población.


ABSTRACT The environment and the socioeconomic level are determinants of eating behavior because they affect availability, accessibility and food preferences. In order to describe the apparent consumption of food and the availability of energy and nutrients in urban and rural households in Argentina according to their income level, the 2004-2005 National Household Expenditure Survey was analyzed. The average apparent consumption of food and beverages was calculated in grams or milliliters of net weight per adult equivalent per day, for urban and rural households, and by household income per capita quintiles. Rural households made up 7% of the sample, and had a higher proportion of low-income families than urban households. There is different pattern of apparent consumption of food and beverages among rural and urban households in Argentina, and there are also differences between households according to the level of income in both environments. Knowing the content and magnitude of these contrasts is of great use in looking for strategies to improve the population's diet.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Características de Residência/estatística & dados numéricos , Saúde da População Rural/estatística & dados numéricos , Saúde da População Urbana/estatística & dados numéricos , Dieta/estatística & dados numéricos , Renda/estatística & dados numéricos , Argentina , Inquéritos Nutricionais , Saúde da População Rural/economia , Saúde da População Urbana/economia , Dieta/economia
17.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(4): e00049318, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1001646

RESUMO

This study aimed to investigate the relationship between food intake (considering the nature, extent, and purpose of food processing) during pregnancy and overweight, obesity, and gestational diabetes mellitus conditions. This is a cross-sectional study conducted among 785 adult women in singleton pregnancies (between 24th and 39th weeks of gestation) in Brazil. Usual food intake was estimated by the Multiple Source Method, using two 24-hour dietary recalls. The food groups of interest in this study were the unprocessed or minimally processed foods and ultra-processed foods. The World Health Organization criteria for the diagnosis of gestational diabetes mellitus and the Atalah criteria for excess weight were used. Adjusted multinomial logistic regression models were used to assess the relationship between energy contribution (%E) from foods with overweight and obesity conditions and, adjusted logistic regression models for gestational diabetes mellitus. In total, 32.1% participants were overweight, 24.6% were obese, and 17.7% of women were diagnosed with gestational diabetes mellitus . After adjustments, an inverse association between the highest tertile of %E from the intake of unprocessed or minimally processed foods and obesity was found [0.49 (0.30-0.79)]. Moreover, a positive association between the highest tertile of %E from ultra-processed food intake [3.06 (1.27-3.37)] and obesity was observed. No association between food intake (considering the nature, extent, and purpose of food processing) during pregnancy and overweight or gestational diabetes mellitus was found. The findings suggest a role of food processing in obesity but not in gestational diabetes mellitus. Further research is warranted to provide robust evidence on the relationship between the role of processed foods in obesity and gestational diabetes mellitus.


O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre o consumo de alimentos (considerando a natureza, extensão e propósito do processamento de alimentos) durante a gestação e sobrepeso, obesidade e diabetes mellitus gestacional. Estudo transversal realizado com 785 mulheres adultas com gestações únicas (24ª-39ª semanas de gestação) no Brasil. O consumo usual de alimentos foi estimado usando o Multiple Source Method, usando recordatórios alimentares de 24 horas. Os grupos alimentares de interesse neste estudo foram os alimentos não-processados e minimamente processados e os alimentos ultraprocessados. Os critérios da Organização Mundial da Saúde para diagnóstico de diabetes mellitus gestacional e critérios de Atalah para excesso de peso foram usados. Modelos de regressão logística multinomial foram empregados para avaliar a relação entre a contribuição energética (%E) de alimentos e sobrepeso e obesidade, e modelos de regressão logística ajustados foram usados para diabetes mellitus gestacional. No total, 32,1% das gestantes estavam com sobrepeso, 24,6% com obesidade e 17,7% foram diagnosticadas com diabetes mellitus gestacional. Após ajustes, uma associação inversa entre obesidade e o maior tercil de %E do consumo de alimentos não-processados ou minimamente processados foi encontrada [0,49 (0,30-0,79)]. Além disso, uma associação positiva entre obesidade e o maior tercil de %E do consumo de alimentos ultraprocessados [3,06 (1,27-3,37)] foi observada. Nenhuma associação entre consumo de alimentos (considerando a natureza, extensão e propósito do processamento de alimentos) durante a gestação e sobrepeso ou diabetes mellitus gestacional foi encontrada. Os resultados sugerem o papel do processamento de alimentos na obesidade, mas não na diabetes mellitus gestacional. Pesquisas adicionais são necessárias para fornecer evidências robustas sobre a relação entre o papel do processamento de alimentos na obesidade e na diabetes mellitus gestacional durante a gestação.


El objetivo del presente estudio fue investigar la relación entre el consumo de comida (considerando la naturaleza, alcance, y propósito del procesamiento de comida) durante el embarazo y el sobrepeso, obesidad, y diabetes mellitus gestacional. Se realizó un estudio transversal con 785 mujeres adultas de embarazos únicos (24ª-39ª semanas de gestación) en Brasil. El consumo habitual se estimó mediante un Multiple Source Method, usando dos encuestas de 24-hour en relación con los hábitos alimentarios. Los grupos de comidas de interés en el presente estudio fueron los mínimamente procesados o sin procesar y los productos de comida ultraprocesada. Se utilizaron criterios de la Organización Mundial de la Salud para el diagnostico de diabetes mellitus gestacional, y los criterios Atalah para el sobrepeso. Se utilizaron modelos ajustados de regresión logística multinomial para evaluar la relación entre la contribución energética (%E) de comidas con el sobrepeso y la obesidad, y modelos ajustados de regresión logística para la diabetes mellitus gestacional . En total, un 32,1% sufrían sobrepeso, un 24,6% eran obesas, y un 17,7% de las mujeres fueron diagnosticadas con diabetes mellitus gestacional. Tras los ajustes, se encontró una asociación inversa entre el tercil más alto de %E, procedente del consumo de comidas sin procesar o mínimamente procesadas con la obesidad [0,49 (0,30-0,79)]. Asimismo, se encontró una asociación positiva entre el tercil más alto de %E de comida ultraprocesada [3,06 (1,27-3,37)] y la obesidad. No se encontró ninguna asociación entre el consumo de comida (considerando la naturaleza, alcance, y propósito de la comida procesada) durante el embarazo y el sobrepeso, respecto a la diabetes mellitus gestacional. Los resultados sugieren la importancia de la comida procesada en la obesidad pero no así en la diabetes mellitus gestacional. Son necesarias más investigaciones para proporcionar evidencias sólidas sobre la relación entre el papel de la comida procesada en la obesidad y diabetes mellitus gestacional durante el embarazo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Adulto Jovem , Diabetes Gestacional/etiologia , Dieta/efeitos adversos , Sobrepeso/etiologia , Fast Foods/efeitos adversos , Obesidade/etiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Ingestão de Energia , Aumento de Peso , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Idade Gestacional , Diabetes Gestacional/epidemiologia , Dieta/estatística & dados numéricos , Sobrepeso/epidemiologia , Comportamento Alimentar , Obesidade/epidemiologia
18.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(5): e00023618, 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1001670

RESUMO

Resumo: Analisar a tendência temporal do consumo de frutas e hortaliças entre adultos nas capitais brasileiras e no Distrito Federal no período entre 2008 e 2016. Trata-se de um estudo de série temporal, com dados do VIGITEL de 2008 a 2016 (n = 463.817). Analisou-se o percentual de consumo regular (≥ 5 dias/semana) e recomendado (≥ 5x/dia) de frutas e hortaliças, para cada um dos anos, para o conjunto completo da população e segundo sexo, faixa de idade, nível de escolaridade e localidade. A presença de tendência linear (de aumento ou diminuição) na variação dos indicadores foi analisada por meio da regressão Prais-Winsten. Verificou-se aumento significativo (p < 0,05) na prevalência de consumo regular (de 33 a 35,2%, aumento de 1,86%/ano) e de consumo recomendado de frutas e hortaliças (de 20 a 24,4%, aumento de 3,32%/ano). Tendência semelhante foi identificada para o percentual da população atendendo a recomendação de consumo na maior parte dos estratos populacionais, com maior magnitude de aumento entre: homens (4%/ano vs. 3,05%/ano para as mulheres), adultos jovens (3,97%/ano para aqueles com idades entre 18 e 24 anos vs. 2,3%/ano para os que têm de 55-64 anos), aqueles com menor escolaridade (2,97%/ano para aqueles com 0-8 anos de estudos vs. 2,76%/ano para os com 12 anos ou mais) e residentes em regiões menos desenvolvidas (5,02%/ano na Região Norte vs. 2,6%/ano na Região Sudeste). Observou-se aumento do consumo de frutas e hortaliças especialmente entre os grupos com menor nível de consumo no início do período estudado. No entanto, 3 a cada 4 indivíduos permanecem consumindo menos frutas e hortaliças do que o recomendado.


Abstract: The study aimed to analyze the time trend in the consumption of fruits and vegetables among adults in Brazilian state capitals and the Federal District from 2008 to 2016. This was a time series study with data from the VIGITEL survey from 2008 to 2016 (n = 463,817). The study analyzed the prevalence of regular consumption (≥ 5 days/week) and recommended consumption (≥ 5 times/day) of fruits and vegetables, for each of the years, for the complete set of the evaluated population and according to sex, age group, schooling, and location. Presence of linear trend (increase or decrease) in the indicators' variation was analyzed by Prais-Winsten regression. There was a significant increase (p < 0.05) in prevalence of regular consumption (from 33 to 35.2%, an increase of 1.86%/year) and recommended consumption of fruits and vegetables (from 20 to 24.4%, an increase of 3.32%/year). A similar trend was identified in the percentage of the population meeting the recommended consumption in most of the population strata, with the highest increase in men (4%/year vs. 3.05%/year for women), young adults (3.97%/year in the 18-24-year group vs. 2.30%/year in the 55-64-year group), those with low schooling (2.97%/year for 0 to 8 years of schooling vs. 2.76%/year for 12 years or more), and less developed regions of Brazil (5.02%/year in the North vs. 2.6%/year in the Southeast). There was an increase in the consumption of fruits and vegetables, especially among groups with lower levels of consumption at the start of the study period. However, three out of four individuals still consumed fewer fruits and vegetables than recommended.


Resumen: El objetivo de este estudio fue analizar la tendencia temporal del consumo de frutas y hortalizas entre adultos en las capitales brasileñas y Distrito Federal durante el período entre 2008 y 2016. Se trata de un estudio de serie temporal, con datos procedentes de VIGITEL entre 2008 y 2016 (n = 463.817). Se analizó el porcentaje de consumo regular (≥ 5 días/semana) y recomendado (≥ 5x/día) de frutas y hortalizas, en cada uno de los años, para el conjunto completo de la población y según sexo, franja de edad, nivel de escolaridad y lugar de residencia. La presencia de una tendencia lineal (de aumento o disminución) en la variación de los indicadores se analizó mediante la regresión Prais-Winsten. Se verificó un aumento significativo (p < 0,05) en la prevalencia del consumo regular (de 33 a 35,2%, un aumento de 1,86%/año) y del consumo recomendado de frutas y hortalizas (del 20 al 24,4%, un aumento de 3,32%/año). Una tendencia semejante se identificó respecto al porcentaje de la población que respondía a la recomendación de consumo en la mayor parte de los estratos poblacionales, con mayor magnitud de aumento entre: hombres (4%/año vs. 3,05%/año para las mujeres), adultos jóvenes (3,97%/año para aquellos con edad entre 18 y 24 años vs. 2,30%/año para aquellos con 55-64 años), aquellos con menor escolaridad (2,97%/año para aquellos de 0 a 8 años de estudios vs. 2,76%/año para aquellos con 12 años o más) y residentes en regiones menos desarrolladas (5,02%/año en la región norte vs. 2,6%/año en la región sudeste). Se observó un aumento del consumo de frutas y hortalizas, especialmente, entre los grupos con menor nivel de consumo durante el inicio del período estudiado. No obstante, 3 de cada 4 individuos siguen consumiendo menos frutas y hortalizas de lo recomendado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Verduras , Dieta/tendências , Comportamento Alimentar , Frutas , População Urbana , Brasil , Características de Residência , Inquéritos Nutricionais , Entrevistas como Assunto , Fatores de Risco , Inquéritos Epidemiológicos , Dieta/estatística & dados numéricos , Escolaridade
19.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(6): e00153818, 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1001680

RESUMO

O estudo teve como objetivo identificar os padrões alimentares de adolescentes brasileiros para cada uma das cinco regiões do país, e verificar se há diferença na adesão dos padrões alimentares de acordo com idade, sexo e tipo de escola. Foram analisados dados de 71.298 adolescentes de 12 a 17 anos que participaram do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA), pesquisa transversal, nacional, multicêntrica e de base escolar. Os dados de consumo alimentar foram obtidos por meio de recordatório alimentar de 24hs, e para a identificação dos padrões alimentares foi aplicada análise fatorial. A associação entre as características dos adolescentes e os padrões alimentares foi verificada por meio de análises de regressão linear, estratificadas por idade e ajustadas por estado nutricional, ingestão energética total e atividade física. Nas cinco regiões foram identificados três padrões alimentares com características similares: padrão tradicional, padrão pão e café e padrão não saudável. A Região Norte apresentou um quarto padrão alimentar caracterizado por alimentos típicos da região: padrão tradicional Norte. Em todas as regiões, os adolescentes do sexo masculino registraram maior adesão ao padrão tradicional e menor adesão ao padrão não saudável. entre os estudantes de escolas privadas foi observada maior adesão ao padrão não saudável e menor adesão ao padrão tradicional. Os resultados sugerem que, entre os adolescentes avaliados, ser do sexo masculino foi associado ao maior consumo de alimentos tradicionalmente brasileiros como o arroz e feijão, já o maior nível socioeconômico esteve associado ao consumo de alimentos não saudáveis como bebidas açucaradas e lanches.


El objetivo del estudio fue identificar los patrones alimentarios de adolescentes brasileños para cada una de las cinco regiones del país, y verificar si existen diferencias en la adhesión a los patrones alimentarios, de acuerdo a la edad, sexo y tipo de escuela. Se analizaron datos de 71.298 adolescentes de 12 a 17 años que participaron en el Estudio de Riesgos Cardiovasculares en Adolescentes (ERICA), investigación transversal, nacional, multicéntrica y de base escolar. Los datos de consumo alimentario se obtuvieron mediante un recordatorio alimentario de 24h, y para la identificación de los patrones alimentarios se aplicó el análisis factorial. La asociación entre las características de los adolescentes y los patrones alimentarios se verificó mediante un análisis de regresión lineal, estratificado por edad y ajustado por estado nutricional, ingestión energética total y actividad física. En las cinco regiones se identificaron tres patrones alimentarios con características similares: patrón tradicional, patrón pan y café y patrón no saludable. La Región Norte presentó un cuarto patrón alimentario caracterizado por alimentos típicos de la región: patrón tradicional Norte. En todas las regiones, los adolescentes del sexo masculino registraron una mayor adhesión al patrón tradicional y menor adhesión al patrón no saludable. Entre los estudiantes de escuelas privadas se observó una mayor adhesión al patrón no saludable y menor adhesión al patrón tradicional. Los resultados sugieren que, entre los adolescentes evaluados, ser de sexo masculino se asoció a un mayor consumo de alimentos tradicionalmente brasileños como el arroz y frijoles, por otra parte, un mayor nivel socioeconómico estuvo asociado al consumo de alimentos no saludables como bebidas azucaradas y aperitivos.


The study aimed to identify the dietary patterns of Brazilian adolescents in each of Brazil's five major geographic regions and verify possible differences in adherence to dietary patterns according to age, sex, and type of school. Data were analyzed from 71,298 adolescents 12 to 17 years of age that participated in the Study of Cardiovascular Risk in Adolescents (ERICA), a cross-sectional nationwide, multicenter, school-based survey. Food consumption data were obtained using a 24-hour food recall, and identification of dietary patterns used factor analysis. Associations between the adolescents' sociodemographic characteristics and dietary patterns were verified by linear regression analyses, stratified by age and adjusted for nutritional status, total energy intake, and physical activity. In the five geographic regions, three dietary patterns with similar characteristics were identified: traditional pattern, bread-and-coffee pattern, and unhealthy pattern. The North of Brazil showed a fourth dietary pattern characterized by typical regional foods, called the traditional-North pattern. In all five regions, male adolescents showed the highest adherence to the traditional pattern and the lowest adherence to the unhealthy pattern. Private school students showed higher adherence to the unhealthy pattern and lower adherence to the traditional pattern. The results suggest that in this sample of adolescents, males were associated with traditional Brazilian foods such as rice and beans, while higher socioeconomic status was associated with the consumption of unhealthy foods like sugary beverages and snacks.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Dieta/estatística & dados numéricos , Comportamento Alimentar/fisiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Características de Residência , Fatores Sexuais , Inquéritos sobre Dietas , Estado Nutricional , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Comportamento do Adolescente
20.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(7): e00153918, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1011710

RESUMO

Resumo: O objetivo foi investigar a frequência com que os adolescentes brasileiros realizam as refeições com os pais e verificar a associação deste hábito com a qualidade da dieta. Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar - 2015 (PeNSE). A amostra foi composta por adolescentes matriculados no nono ano do ensino fundamental de escolas públicas e privadas, com idades entre 11 e 19 anos. A exposição de interesse foi realizar refeições com os pais (0-4 e ≥ 5 dias/semana) e os desfechos estudados foram consumo frequente (≥ 5 dias/semana) de alimentos marcadores de alimentação saudável e não saudável. Escores de alimentação saudável (variação 0-21) e não saudável (variação 0-35) foram elaborados com base no somatório dos dias que o adolescente relatou consumir cada um dos marcadores de alimentação. Foram usados modelos de regressão de Poisson e linear, ajustados por variáveis sociodemográficas. A realização frequente de refeições com os pais (≥ 5 dias/semana) foi observada em 74% (IC95%: 73,4-74,7) dos adolescentes. Aqueles que afirmaram ter esse hábito apresentaram maior probabilidade do consumo frequente de feijão (RP = 1,22; IC95%: 1,19-1,26), frutas (RP = 1,34; IC95%: 1,28-1,39) e hortaliças (RP = 1,39; IC95%: 1,34-1,44); e menor probabilidade de consumo frequente de guloseimas (RP = 0,91; IC95%: 0,88-0,94), ultraprocessados salgados (RP = 0,91; IC95%: 0,87-0,94) e salgados fritos (RP = 0,85; IC95%: 0,80-0,90). Realizar as refeições com os pais foi positivamente associado ao escores de alimentação saudável e inversamente associado ao escores de alimentação não saudável. O hábito de realizar refeições com os pais é frequente entre adolescentes brasileiros e está associado à melhor qualidade da alimentação.


Resumen: El objetivo fue investigar la frecuencia con la que los adolescentes brasileños comen con los padres y verificar la asociación de este hábito con la calidad de la dieta. Se utilizaron datos de la Encuesta Nacional de Salud del Escolar - 2015 (PeNSE). La muestra estaba compuesta por adolescentes matriculados en el noveno año de enseñanza fundamental de escuelas públicas y privadas, con edades entre 11 y 19 años. La exposición de interés fue realizar comidas con los padres (0-4 y ≥ 5 días/semana) y los resultados estudiados fueron consumo frecuente (≥ 5 días/semana) de alimentos marcadores de alimentación saludable y no saludable. Los marcadores de alimentación saludable (variación 0-21) y no saludable (variación 0-35) se elaboraron basándose en el sumatorio de los días en los que el adolescente informó consumir cada uno de los marcadores de alimentación. Se usaron modelos de regresión de Poisson y lineales, ajustados por variables sociodemográficas. La realización frecuente de comidas con los padres (≥ 5 días/semana) se observó en un 74% (IC95%: 73,4-74,7) de los adolescentes. Aquellos que afirmaron tener ese hábito presentaron una mayor probabilidad de consumo frecuente de frijoles (RP = 1,22; IC95%: 1,19-1,26), frutas (RP = 1,34; IC95%: 1,28-1,39) y hortalizas (RP = 1,39; IC95%: 1,34-1,44); y menor probabilidad de consumo frecuente de golosinas (RP = 0,91; IC95%: 0,88-0,94), aperitivos ultraprocesados (RP = 0,91; IC95%: 0,87-0,94) y aperitivos fritos (RP = 0,85; IC95%: 0,80-0,90). Realizar las comidas con los padres estuvo positivamente asociado al marcadores de alimentación saludable e inversamente asociado al marcadores de alimentación no saludable. El hábito de realizar comidas con los padres es frecuente entre adolescentes brasileños y está asociado a una mejor calidad de la alimentación.


Abstract: The objective was to investigate how often Brazilian adolescents eat meals with their parents and verify the association between this habit and quality of the diet. Data were from the Brazilian National Survey of School Health (PeNSE-2015). The sample consisted of adolescents enrolled in the ninth grade in public and private schools, ranging in age from 11 to 19 years. The target exposure was eating meals with parents (0-4 and ≥ 5 days/week) and the outcomes were frequent consumption (≥ 5 days/week) of healthy and unhealthy dietary markers. Healthy diet scores (range 0-21) and unhealthy diet scores (range 0-35) were based on total days that the adolescent reported consuming each of the dietary markers. Poisson and linear regression models were used, adjusted by sociodemographic variables. Frequent sharing of meals with parents (≥ 5 days/week) was seen in 74% (95%CI: 73.4-74.7) of the adolescents. Those reporting this habit showed higher likelihood of frequent consumption of beans (PR = 1.22; 95%CI: 1.19-1.26), fruits (PR = 1.34; 95%CI: 1.28-1.39), and vegetables (PR = 1.39; 95%CI: 1.34-1.44), and lower likelihood of frequent consumption of sweets (PR = 0.91; 95%CI: 0.88-0.94), ultra-processed salty foods (PR = 0.91; 95%CI: 0.87-0.94), and fried salty snacks (PR = 0.85; 95%CI: 0.80-0.90). Eating meals with parents was positively associated with healthy diet scores and inversely associated with unhealthy diet scores . Eating meals with parents is a common habit in Brazilian adolescents and is associated with better quality of diet.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Pais , Dieta/estatística & dados numéricos , Comportamento Alimentar/psicologia , Refeições/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos , Comportamento do Adolescente/psicologia , Dieta/psicologia , Relações Familiares/psicologia , Dieta Saudável/psicologia , Dieta Saudável/estatística & dados numéricos , Valor Nutritivo
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